MCTI nomeia 279 novos servidores aprovados no Concurso Nacional Unificado

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) nomeou 279 novos servidores aprovados no Concurso Público Nacional Unificado (CNU) para o cargo de Analista em Ciência e Tecnologia. A nomeação representa um passo importante para o fortalecimento da ciência, da tecnologia e da inovação no Brasil.

Desde 2012, o ministério não realizava concurso público. O processo seletivo, promovido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), tem como principal objetivo recompor o quadro de pessoal das unidades de pesquisa do MCTI, severamente afetado ao longo dos anos por aposentadorias e vacâncias.

A ministra Luciana Santos se esforçou para que o MCTI fosse incluído no CNU e destacou a relevância do momento. “Este é o primeiro concurso público do MCTI em mais de 10 anos. Ou seja, é uma grande conquista poder renovar e recompor os nossos quadros técnicos, assegurando a continuidade das pesquisas realizadas pelas entidades vinculadas e ampliando nossa capacidade de enfrentar os grandes desafios do país. A chegada dos nossos servidores fortalece o papel do Estado na missão de colocar a ciência a serviço do nosso desenvolvimento sustentável e inclusivo”, afirmou a ministra.

A coordenadora-geral de Gestão de Pessoas do MCTI, Andréa de Castro, também ressaltou a importância da recomposição. “O concurso teve como premissa principal a reestruturação dos quadros de pessoal de nossas unidades de pesquisa, no que tange à gestão, em função do grande esvaziamento ocorrido ao longo dos últimos anos e também de nossas secretarias finalísticas, que já estavam com o cumprimento de suas atribuições comprometido”, afirma.

A posse dos candidatos nomeados deve ocorrer no prazo de 30 dias a partir da publicação da nomeação.

A recomposição do quadro funcional do MCTI é fundamental para dar continuidade às entregas de serviços públicos relevantes para o país, além de fortalecer a capacidade nacional de pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico. O reforço também contribui com a produção de conhecimento, a geração de riquezas e a promoção da qualidade de vida da população brasileira.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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