Anuário ASBIA 2025 traz panorama completo do mercado de genética bovina com análises e projeções para corte e leite

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) lançou o Anuário ASBIA 2025, uma publicação oficial que reúne análises detalhadas e depoimentos de especialistas renomados do setor de genética bovina, tanto para a pecuária de corte quanto para a de leite. O documento apresenta um balanço do mercado em 2024 e projeta tendências para 2025, destacando também o INDEX ASBIA 2024, com dados completos sobre o mercado de sêmen e as principais iniciativas da entidade.
Desafios e oportunidades em 2024
Segundo Lilian Matimoto, executiva da Asbia, o ano de 2024 foi marcado por desafios para a produtividade e rentabilidade da pecuária. “A dinâmica de mercado dificultou o pleno desenvolvimento da atividade, e quem cresceu foi quem investiu em genética nos anos anteriores”, explica. Ela ressalta que o Anuário tem o objetivo de ampliar o alcance da inseminação artificial entre os pecuaristas, destacando seu papel fundamental para o aumento da eficiência na cadeia da carne e do leite.
Participação de especialistas e liderança da Asbia
O Anuário contou com contribuições de profissionais de destaque na academia e no setor, como os professores José Bento Sterman Ferraz (FZEA/USP), José Luiz Moraes Vasconcelos (FMVZ/UNESP) e Pietro Baruselli (FMVZ/USP), além do pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho (Cepea) e representantes da Embrapa Gado de Corte e Embrapa Gado de Leite. Em entrevista, o presidente da Asbia, Nelson Eduardo Ziehlsdorff, reforçou a importância da inseminação artificial para garantir a produtividade futura das propriedades pecuárias brasileiras.
Conteúdo técnico e relevância para o setor
Lilian Matimoto destaca que o material produzido oferece um conteúdo técnico de alto nível, voltado a pecuaristas e profissionais que buscam orientações para decisões estratégicas em seus rebanhos. “O Anuário ASBIA 2025 é um guia informativo que aponta caminhos para o melhoramento genético, fundamental para garantir maior produção de alimentos e rentabilidade”, afirma.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio