Tecnologia GLTP garante proteção eficiente contra pragas

A variedade FM 911 GLTP, desenvolvida para o cultivo no Vale do Araguaia, tem ganhado destaque entre os produtores de algodão pela combinação de tecnologia de ponta, produtividade elevada e qualidade da fibra. Segundo Tauan Teixeira, Técnico Agrícola na Bom Futuro, o material conta com a tecnologia GLTP, que confere resistência a lepidópteros — pragas que causam grandes danos às lavouras.

Redução do uso de inseticidas e mais sustentabilidade

A presença da tecnologia GLTP possibilita a diminuição significativa no uso de inseticidas, reduzindo os custos operacionais e o impacto ambiental. Essa resistência biotecnológica protege a lavoura contra perdas, promovendo um manejo mais seguro e sustentável.

Qualidade da fibra atende mercado interno e externo

Além da proteção contra pragas, o FM 911 GLTP é reconhecido pela excelente qualidade da fibra, que cumpre os rigorosos padrões exigidos pelos mercados nacional e internacional. Essa característica garante aos produtores não apenas alta produtividade, mas também melhor remuneração pela comercialização do algodão.

Competitividade e fortalecimento da cotonicultura regional

Com essas qualidades, a variedade FM 911 GLTP se consolidou como uma alternativa competitiva que alia rentabilidade, qualidade e sustentabilidade. Isso tem contribuído para o fortalecimento da cotonicultura no Vale do Araguaia e em outras regiões produtoras do país.

Declaração do especialista

Em publicação no LinkedIn, Tauan Teixeira destacou:

“O algodão FM 911 GLTP é uma variedade geneticamente modificada, resistente a insetos e tolerante a herbicidas. Sua alta produtividade e qualidade de fibra fazem dela uma escolha popular entre os cotonicultores. A tecnologia GLTP, ao proteger contra lepidópteros, ajuda a reduzir perdas causadas por pragas, aumentando a eficiência e a rentabilidade da produção.”

Essa variedade representa um avanço importante para os produtores que buscam otimizar a produção com menor impacto ambiental e maior retorno financeiro.

Fonte: Portal do Agronegócio